Milhares de manifestantes fecham ruas do Centro para novo protesto contra reajuste de tarifas.
- Cerca de 150 policiais estão destacados para a segurança do evento, mas o Batalhão de Choque pode ser acionado
Depois de um início pacífico, a manifestação contra o reajuste das passagens de ônibus que tomou as ruas do Centro do Rio teve seu primeiro tumulto.
Um grupo invadiu o prédio da Assembleia Legislativa e lançou fogos de artifício na direção dos agentes da Polícia Militar. De acordo com informações da Globonews TV, no mínimo uma pessoa está ferida.
Um pequeno grupo de manifestantes jogou pedras em direção às vidraças da Alerj e colocou fogo em sacos de lixo que estavam próximos ao prédio. Os PMs revidaram com balas de borracha e gás lacrimogêneo. A sede do Legislativo estava cercada com grades. E o Batalhão de Choque foi acionado.
Mais cedo, a Polícia Militar informou que a orientação era para que os policiais só acompanhassem a passeata. O protesto, que seguia pacífico, conta com milhares de pessoas.
Líderes da manifestação no Centro calculam em 80 mil o número de pessoas no protesto na noite desta segunda, já PMs que acompanham a passeata falam em 30 mil pessoas. Cerca de 150 policiais militares do 5º BPM (Centro) acompanham a manifestação, no Centro do Rio, e e grupos de PMs foram colocados em pontos estratégicos do Centro, como o Tribunal de Justiça e o próprio prédio da Assembleia Legislativa, que sofreram danos na manifestação da última quinta-feira.
Durante o ato, a multidão ocupou a Avenida Rio Branco e tomou a Cinelândia. Uma grande bandeira do Brasil foi aberta nas escadarias do Theatro Municipal, na Cinelândia. De lá, eles seguiram para a Avenida Antônio Carlos, em direção ao prédio da Assembleia Legislativa. Entre outros gritos, os participantes cantaram “eu sou brasileiro, com muito orgulho, com muito amor”, típico de estádios de futebol. Portando flores e com cartazes com frase que pediam paz, os manifestantes chegaram a fechar a Avenida Presidente Vargas.
Comentário da da autora: O lada bom e o ruim, lutando no mesmo espaço, como sempre é feito. Manifestantes encapuzados lutavam do lado contra, jogando pedras nas vidraças do prédio da Alerj. O conflito está tão grande que os policiais usam gás lacrimogênio. Um carro já explodiu, mas os bombeiros não conseguem chegar até ele, porque há uma grande concentração de pessoas próximo a área.
Para ver a fonte, clique aqui.
Um grupo invadiu o prédio da Assembleia Legislativa e lançou fogos de artifício na direção dos agentes da Polícia Militar. De acordo com informações da Globonews TV, no mínimo uma pessoa está ferida.
Um pequeno grupo de manifestantes jogou pedras em direção às vidraças da Alerj e colocou fogo em sacos de lixo que estavam próximos ao prédio. Os PMs revidaram com balas de borracha e gás lacrimogêneo. A sede do Legislativo estava cercada com grades. E o Batalhão de Choque foi acionado.
Mais cedo, a Polícia Militar informou que a orientação era para que os policiais só acompanhassem a passeata. O protesto, que seguia pacífico, conta com milhares de pessoas.
Líderes da manifestação no Centro calculam em 80 mil o número de pessoas no protesto na noite desta segunda, já PMs que acompanham a passeata falam em 30 mil pessoas. Cerca de 150 policiais militares do 5º BPM (Centro) acompanham a manifestação, no Centro do Rio, e e grupos de PMs foram colocados em pontos estratégicos do Centro, como o Tribunal de Justiça e o próprio prédio da Assembleia Legislativa, que sofreram danos na manifestação da última quinta-feira.
Durante o ato, a multidão ocupou a Avenida Rio Branco e tomou a Cinelândia. Uma grande bandeira do Brasil foi aberta nas escadarias do Theatro Municipal, na Cinelândia. De lá, eles seguiram para a Avenida Antônio Carlos, em direção ao prédio da Assembleia Legislativa. Entre outros gritos, os participantes cantaram “eu sou brasileiro, com muito orgulho, com muito amor”, típico de estádios de futebol. Portando flores e com cartazes com frase que pediam paz, os manifestantes chegaram a fechar a Avenida Presidente Vargas.
Comentário da da autora: O lada bom e o ruim, lutando no mesmo espaço, como sempre é feito. Manifestantes encapuzados lutavam do lado contra, jogando pedras nas vidraças do prédio da Alerj. O conflito está tão grande que os policiais usam gás lacrimogênio. Um carro já explodiu, mas os bombeiros não conseguem chegar até ele, porque há uma grande concentração de pessoas próximo a área.
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